Faz hoje oito anos que pela primeira vez os americanos viram o seu país ser atacado. Dois ataques bem sucedidos no wordl Trade Center e no Pentágono provocaram cerca de três mil mortos, na sua esmagadora maioria civis, que pacificamente iniciavam o seu dia de trabalho ou viajavam em negócios ou para se reencontrarem com entes queridos.
Pela primeira vez os americanos viram o horror da guerra à sua porta, a destruição, os feridos, os mortos, o sofrimento das famílias e todo o conjunto de desgraças que resultam das guerras.
Mas não chega recordarmos os mortos de Nova Yorque ou Washinton torna-se necessário para que o mundo não se esqueça recordar os de Guernica provocados pelos franquistas e seus aliados fascistas, Londres e Varsóvia provocados pelos ataques alemães, Dresden e Colónia, pelas bombas incendiárias inglesas, Xangai e Nanquin, pelas japonesas e Hiroshima e Nagasaky pelas bombas atómicas americanas.
Em todas elas o cortejo de horrores, miséria e morte que os senhores da guerra fizeram desabar sobre as populações indefesas, chacinando os não combatentes, velhos mulheres e crianças, para segundo eles encurtar a guerra e salvar vidas.
Enquanto vivermos num mundo em que existam guerras justas ou que o valor da vida dos seres humanos tenha que ver com a sua nacionalidade, surgirão com certeza mais onzes de Setembro e não será a tecnologia e as armas dos que se julgam bem defendidos que irá impedir novas tragédias.
Que se calem as armas e falem os corações!
Pela primeira vez os americanos viram o horror da guerra à sua porta, a destruição, os feridos, os mortos, o sofrimento das famílias e todo o conjunto de desgraças que resultam das guerras.
Mas não chega recordarmos os mortos de Nova Yorque ou Washinton torna-se necessário para que o mundo não se esqueça recordar os de Guernica provocados pelos franquistas e seus aliados fascistas, Londres e Varsóvia provocados pelos ataques alemães, Dresden e Colónia, pelas bombas incendiárias inglesas, Xangai e Nanquin, pelas japonesas e Hiroshima e Nagasaky pelas bombas atómicas americanas.
Em todas elas o cortejo de horrores, miséria e morte que os senhores da guerra fizeram desabar sobre as populações indefesas, chacinando os não combatentes, velhos mulheres e crianças, para segundo eles encurtar a guerra e salvar vidas.
Enquanto vivermos num mundo em que existam guerras justas ou que o valor da vida dos seres humanos tenha que ver com a sua nacionalidade, surgirão com certeza mais onzes de Setembro e não será a tecnologia e as armas dos que se julgam bem defendidos que irá impedir novas tragédias.
Que se calem as armas e falem os corações!
Saudações
O Viajante
6 comentários:
Olá Viajante, é mesmo necessário que se calem as armas e que falem os corações.Beijocas e bom fim de semana.
Viajante
vamos lá bater os tambores em favor da paz ;) essa tua mulher é um espectáculo!!!!
Podias colocar a tua própria frase na frase do dia, linda!!!
Que assim seja!!! E assim será!
Beijocas
Enquanto os interesses de uns poucos se sobrepuserem à vontade maior de paz, isto não vai ser fácil.
Espero mesmo que se ouçam os tambores - bem alto!
Bjs
Todas as guerras são desnecessarias, triste e trazem destruição e morte, seja em que lugar for, concordo com voce. Tomamos conhecimento de tantas guerras pelo mundo afora, que talvez tenham sido esquecidas mas, acredito que a maior diferença da World Trade Center é que o mundo presenciou ao vivo pela TV , e a comoção é visivel até os dias de hoje.Lembro bem daquela manhã nunca vista antes.
Que a esperança nao morra em nós e a paz a todos os povos seja celebrada, um dia.
Abraços com agradecimento pelo retorno.
Viajante
Enquanto não percebermos que somos, de facto, só um, vamos continuar a magoarmo-nos.
À nossa escala individual também bombardemos, levamos sofrimento e impomos a nossa razão a outros, com ou sem consciência.
O estado do mundo é o espelho do que vai dentro de nós...infelizmente.
Sim, vamos tocar muitos tambores e muito, muito alto
Beijo meu amigo
Reformar o ensino escolar, transmitir a historia dos paises, dando menos valor aos militares.
Isso serào precisos mais 2000 anos
Enviar um comentário