domingo, 30 de novembro de 2008

Cidades pela vida contra a pena de morte



Quando alguém diz que a vida é sua e que faz dela o que quiser, isto só demonstra que ele não tem a mínima ideia do que está a falar.
A vida é algo que nos foi dado para fazermos um caminho. Temos de a proteger, gerir bem e em circunstância alguma temos o direito de a destruir, seja a nossa seja a dos outros.
A condenação à morte de um criminoso não tem nada a ver com justiça mas tem tudo a ver com vingança, olho por olho dente por dente. Isso era lei há três mil anos, hoje pretendemos ser pessoas diferentes temos uma carta dos direitos humanos elaborada pela ONU mas continuamos a torturar e a executar prisioneiros. A autoridade moral que nos devia tornar diferentes é substituida pela necessidade imediata de informações ou de fazer “justiça” para que as famílias da vítimas possam apenas fechar o ciclo de ódio, porque a paz só se encontra no perdão.
“NÃO À PENA DE MORTE”.


Saudações



O Viajante

Não me chega uma vida


Sempre achei que setenta ou oitenta anos era muito pouco tempo para evoluirmos desde seres inclinados para a terra até seres definitivamente ligados ao Céu
Por outro lado o facto de sermos condenados ou glorificados só por esta vida é uma situação que considero injusta e nada conforme com o Deus que eu amo e conheço.
Tornando a usar o principio da sintonia verifiquei que a reencarnação era uma constante em quase todas as correntes religiosas. Na religião Cristã ela não aparece porque foi retirada da doutrina oficial da igreja no concilio de Niceia.
Apesar disso existem algumas “fugas” de informação no novo testamento. Quando um dos discipulos disse a Jesus que os judeus não acreditavam que ele era o Messias porque o Antigo Testamento dizia que o profeta Elias havia de voltar à terra antes da vinda do Messias para preparar o seu Caminho, Jesus disse referindo-se a João Batista mas ele já veio.
Mas afinal como funcionará este esquema cosmico de evolução ?
Faço-vos uma proposta, pensem numa ilha linda – Antilia - onde nunca a noite acontece porque existe sempre brilho constante no céu. Nela habitam seres de luz, os Antilianos, que se comunicam telepáticamente alimentando-se da energia que os liga e cujo único objectivo é evoluirem para o mais elevado nivel de vibração, elevando assim a sua comunidade e aumentando a capacidade para ajudarem outras ilhas.
Mas para poderem evoluir os Antilianos têm de sair de Antilia e viajar para outra ilha - Tanmar - onde passam períodos de aprendizagem.
Claro que a decisão da viagem e o plano de aprendizagem é de cada um mas como todos estão ligados embora seja um decisão individual ela é simultaneamente um decisão colectiva já que tal como num organismo nenhuma das suas partes funcionais irá por em causa outra sob pena de causar a sua própria destruição.
Mas Tanmar e Antilia são diferentes pelo que os antilianos quando chegam a Tanmar têm que usar um equipamento especial que os adapate ás condições do novo lugar e permita inter-agir com o ambiente. Trata-se de um equipamento individual chamado corpo.
Contudo o corpo tem uma composição muito densa que impede a comunicação telepática quer com Antilia quer com todos os outros antilianos que se encontram em Tanmar a fazer a sua apredizagem .
Por isso o corpo vem com um processador chamado cérebro que permite a comunição com os outros antilianos em Tanmar mas mas não consegue comunicar com Antilia. Embora reduzido na sua capacidade o cérebro está ligado a um servidor a “consciência planetária” que lhe envia um ficheiro oculto “o Karma” que contem informação sobre as aprendizagens anteriores. Este ficheiro interage com a informação que for colocada durante a aprendizagem corrente e também com ficheiros tepáticos especiais chamados de “inter-acção especifica”.
Estes ficheiros permitem uma relação de interacção especial do antiliano que chega a Tanmar com outros já residentes ou que ainda estejam para vir. Têm como base contactos efectuados antes da partida de Antilia e têm como objectivo eliminar o Karma colocado pela “consciência planetária” .
Pelo facto dos programas que gerem o cérebro só conseguirem ler os ficheiros telepáticos especiais a esmagadora maioria da informação referente a Antilha deixa de estar acessivel, pelo que não recordamos nada de antes da chegada a Tanmar. Passamos a ter de jogar com as novas características e limitações resultantes da confinação ao corpo e de estarmos num lugar tridimensional. Temos sobretudo de aprender a gerir os meios que dispomos para atingirmos os objectivos que vamos descobrindo conforme vai decorrendo a estadia em Tanmar.
Mas este percurso tem riscos que estão relacionados com outros ficheiros de controlo do cérebro que se chamam, instintos, medos e livre arbítrio, que podem provocar uma má leitura de algum ficheiro de “inter-acção específica” levando a situações limite que vão desde a não eliminação do Karma até à interrupção da aprendizagem devido à morte do corpo.
Felizmente que na maioria dos casos o tempo de aprendizagem programado é cumprido e o antiliano volta à sua ilha mais elevado em termos vibratórios .
Ao fim de algum tempo caso seja útil esse antiliano começará a preparar uma nova viagem a Tanmar e o processo continuará até que seja atingido um estadio de tal maneira elevado de evolução que dispense essas viagens.

Saudações

O Viajante