domingo, 17 de agosto de 2008

De novo na “Guerra Fria”

Ao ouvir o discurso do presidente dos Estados Unidos dei por mim de novo na “guerra fria” no “equilibrio do terror”na corrida aos armamentos. Chavões como “Mundo livre”, e as democracias ocidentais, até parece que a Russia deixou de ser uma democracia e passou de novo a ser o império do mal de Reagan .
Quanto à Russia depois de um periodo de recuperação pretende o cupar na politica internacional o lugar a que julga ter direito. Na situação actual de tensão acho que a cereja no topo do bolo foi o acordo para a instalação do sistema anti-missil na Polónia.
Claro que os Russos estão a conduzir a guerra na Georgia à sua maneira, censura nos meios de comunicação social e desinformação, manobras intimidatórias tal como fizeram em Berlim após a segunda guerra mundial. Para eles guerra é guerra não é um espectáculo para televisões. Assim não precisam de usar palavras como guerra justa, ataques cirurgicos, danos colaterais e outros termos do lexico militar ocidental, para dourarem a pilula, o que interessa são os resultados por outras palavras os fins justificam os meios.
Durante uma década acrditei que o risco de uma guerra nuclear e a consequente destruição do planeta estava afastado, agora já não sei. Pensava que esta era do aquário em que vivemos seria uma época de paz e prosperidade no entanto a crise económica e alimentar a nivel mudial bem comos os conflitos militares ainda existentes parecem indicar o contrário.
Resta-me esperar que os responsáveis tenham bom senso .

Saudações

O Viajante

2 comentários:

Katia Cilene disse...

Agradeço a visita pelo meu blog...me senti honrrada com sua visita e digo que ele está aberto pra quando precisares, é bom saber que existe no mundo pessoas que sensibilizam com pequenos gestos como vc...obrigada , seu blog tb é sensacional!!!bjs

Paulo disse...

A Guerra Fria ainda se desdobra, vide a existência e ampliação da NATO, e na realidade a 1ª guerra é que continua a ser lutada! Quase um século se passou desde a morte do duque Ferdinando e os Balcans ainda são um ponto de tensão de influência global.
Um abraço, Paulo