Depois de mais de meio século ao serviço da paróquia de Peniche, Monsenhor Manuel Bastos de Sousa vai passar o testemunho.
Nesta ocasião as opiniões serão com certeza diversas, contudo sejam elas quais forem podemos reconhecer que o trabalho foi excepcional.
Todos conhecemos a sua obra, não se limitou a celebrar a palavra dentro dos templos trouxe-a para a rua, evangelizou, criou um espaço de confiança, que lhe granjeou o respeito mesmo daqueles que tinham ideias diferentes das suas.
Preocupou-se com as famílias dos pescadores, quando no fim dos anos 60 do século passado, com as sucessivas crises da pesca, estavam ameaçadas pela fome. Criou uma casa de acolhimento para os idosos do concelho de Peniche e um jardim escola para os mais jovens.
Construiu dois pavilhões gimno-desportivos e manteve durante muitos anos um colégio que até ao 25 de Abril era o único estabelecimento em Peniche que permitia fazer o curso do liceu.
Transformou a festa de Nª Sra. da Boa Viagem numa festa religiosa importante e durante muitos anos o único evento turístico de relevo para Peniche, que atraía dezenas de milhares de pessoas.
Claro que por detrás da obra está o homem, com quem tive a oportunidade de privar, dedicado à sua missão de corpo e alma, persistente, lutador, profundamente consciente da sua fé, mas também um homem simples, alegre, de conversa fácil, jogador de futebol habilidoso e adepto indefectível do Sporting.
Se ao longo da sua vida ele é culpado de alguma coisa é de confiar nos seus amigos e acreditar na bondade das pessoas.
Caro Monsenhor queria que soubesse que sinto por si uma amizade muito grande e um profundo respeito pelo seu trabalho, obrigado por nos ter tornado mais ricos no Espírito para que um dia possamos ver a Deus.
Deus o abençoe e o receba um dia no Seu amor
Um abraço
O Viajante
Nesta ocasião as opiniões serão com certeza diversas, contudo sejam elas quais forem podemos reconhecer que o trabalho foi excepcional.
Todos conhecemos a sua obra, não se limitou a celebrar a palavra dentro dos templos trouxe-a para a rua, evangelizou, criou um espaço de confiança, que lhe granjeou o respeito mesmo daqueles que tinham ideias diferentes das suas.
Preocupou-se com as famílias dos pescadores, quando no fim dos anos 60 do século passado, com as sucessivas crises da pesca, estavam ameaçadas pela fome. Criou uma casa de acolhimento para os idosos do concelho de Peniche e um jardim escola para os mais jovens.
Construiu dois pavilhões gimno-desportivos e manteve durante muitos anos um colégio que até ao 25 de Abril era o único estabelecimento em Peniche que permitia fazer o curso do liceu.
Transformou a festa de Nª Sra. da Boa Viagem numa festa religiosa importante e durante muitos anos o único evento turístico de relevo para Peniche, que atraía dezenas de milhares de pessoas.
Claro que por detrás da obra está o homem, com quem tive a oportunidade de privar, dedicado à sua missão de corpo e alma, persistente, lutador, profundamente consciente da sua fé, mas também um homem simples, alegre, de conversa fácil, jogador de futebol habilidoso e adepto indefectível do Sporting.
Se ao longo da sua vida ele é culpado de alguma coisa é de confiar nos seus amigos e acreditar na bondade das pessoas.
Caro Monsenhor queria que soubesse que sinto por si uma amizade muito grande e um profundo respeito pelo seu trabalho, obrigado por nos ter tornado mais ricos no Espírito para que um dia possamos ver a Deus.
Deus o abençoe e o receba um dia no Seu amor
Um abraço
O Viajante
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